Cuba e Nauru fortalecem relações para o desenvolvimento de ambas as nações

Editado por Irene Fait
2024-06-01 11:21:14

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Havana, 01 de junho (RHC) Cuba e a República de Nauru assinaram na sexta-feira, em Havana,  cinco memorandos de entendimento que fortalecerão áreas comuns para o desenvolvimento de ambas as nações.

David Ranibok Adeang, Presidente da República de Nauru, foi recebido pelo presidente Miguel Díaz-Canel. Ambos mantiveram conversações oficiais e presenciaram a assinatura dos acordos que beneficiarão a saúde, a biotecnologia, os esportes e a luta contra a mudança climática, entre outros aspectos.

No campo da diplomacia, Bruno Rodríguez,  ministro das Relações Exteriores de Cuba, e Charmaine Scotty, ministro da Saúde, Serviços Médicos e Assuntos da Mulher de Nauru, assinaram um acordo sobre a isenção recíproca de requisitos de visto para portadores de passaportes diplomáticos e oficiais.

A assinatura desse instrumento facilitará a colaboração política, econômica e social entre as duas nações.

O Ministério de Relações Exteriores de Cuba e o Departamento de Relações Exteriores e Comércio de Nauru também estabeleceram um Memorando de Entendimento que aprofundará os laços bilaterais com base nos princípios e disposições da Carta das Nações Unidas.

Outras instituições que se mostraram dispostas a cooperar foram os Ministérios da Saúde Pública e da Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente, bem como o Instituto Nacional de Esportes, Educação Física e Recreação de Cuba e, do lado mauritano, o Departamento de Saúde e Serviços Médicos, o Departamento de Gestão Ambiental e Agricultura e o Departamento de Esportes, sobre Cooperação para o Desenvolvimento da Educação Física e do Esporte.

Durante sua visita oficial, que termina neste sábado, o presidente Adeang depositou uma coroa de flores a José Martí, Herói Nacional de Cuba, e visitou o memorial de Marti em Havana.

Cuba e a República de Nauru mantêm relações diplomáticas desde 7 de maio de 2002, marcadas pelo respeito mútuo e pela cooperação em áreas como saúde e educação.

Todos os anos, esse país da Micronésia, no centro do Oceano Pacífico, apoia a resolução para exigir o fim do bloqueio econômico, comercial e financeiro imposto pelo governo dos Estados Unidos a Cuba. (Fonte: ACN)



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