Reafirmam em Angola solidariedade inabalável com Cuba

Editado por Irene Fait
2024-08-03 11:33:02

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Foto tomada de Prensa Latina

Havana, 03 de agosto (RHC) Grupos de amizade e solidariedade com Cuba e cubanos residentes em Angola ratificaram seu apoio e amizade com a Ilha e seu povo, a quem agradeceram pela ajuda prestada para preservar a independência do país.

Em um encontro com o Primeiro-Ministro da nação caribenha, Manuel Marrero, o vice-presidente do Fórum de Combatentes da Batalha de Cuito Cuanavale, José María de Sá, enfatizou que os angolanos não esquecem a pureza de coração, a generosidade e o sacrifício dos cubanos que derramaram seu sangue nessa terra.

Na reunião acontecida no dia anterior, onde também esteve presente o General do Corpo do Exército e Herói da República de Cuba, Ramón Espinosa, os presentes o reconheceram como parte da história de Angola por sua contribuição para a construção do país, do qual desfrutam hoje.

O secretário-geral da Associação de Amizade Angola-Cuba, Fernando Jaime, disse que os angolanos têm a obrigação moral de permanecer ao lado da Ilha, negar isso é como negar sua própria existência.

Cuba desenvolveu a solidariedade de uma forma única, não há outro país que tenha dado tanto quanto essa nação caribenha ao mundo e, em particular, a Angola e à África, observou Fernando Jaime.

Representantes dos mais de 50.000 angolanos que estudaram em Cuba (Caimaneros), dos que se formaram em escolas militares, da comunidade cubana residente e da juventude angolana reafirmaram seu apoio ao povo cubano e sua disposição de fazer o que for necessário para ajudá-lo.

O Primeiro-Ministro agradeceu a solidariedade permanente com Cuba contra o bloqueio dos Estados Unidos e o afeto pelo povo.

Exortou a transmitir a história dos laços de amizade aos jovens, para que conheçam a história comum, não só das lutas pela defesa da independência e soberania de Angola, onde tantos cubanos estiveram presentes, mas também na formação de muitos angolanos.

Comentou o momento complexo que Cuba atravessa devido à intensificação do bloqueio econômico dos Estados Unidos com mais de 243 medidas, entre elas a inclusão na lista de países que supostamente patrocinam o terrorismo, o que teve um grande impacto no acesso ao sistema financeiro internacional.

Da mesma forma, se referiu aos problemas com a geração de eletricidade e outras questões negativas, mas também ao trabalho encaminhado a mudar o panorama, apesar das condições adversas.

Falou nos programas sociais implementados, como o relacionado ao avanço das mulheres e contra a violência de gênero, bem como a luta contra a corrupção e o contato próximo dos líderes com o povo. (Fonte: Prensa Latina)



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