Nos braços invencíveis de Mijaín, a bandeira chega hoje à Pátria

Editado por Irene Fait
2024-08-12 10:48:13

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Havana, 12 de agosto (RHC) Raramente há uma imagem mais clara das diferenças entre o mundo rico e o pobre do que nos Jogos Olímpicos.

Se olharmos o quadro de medalhas de Paris-2024, ou de qualquer outro jogo olímpico, e observarmos as primeiras bandeiras, perceberemos que mais parece uma reunião do G20 ou de uma das nações ricas que compõem a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).

É por isso que as primeiras medalhas de ouro de sua história de Santa Lúcia, Dominica e Guatemala são tão valiosas, embora tenham chegado 124 anos depois do começo das Olímpiadas.

As três medalhas de ouro brasileiras, as duas cubanas, a do Equador e a do Chile, as conquistadas pelos países africanos, as quatro de prata obtidas pelo México e os louros colombianos valem muito. Significam que nós, do Sul, também nos sentamos nesse salão de luxo, apesar de as grandes potências nos negarem o desenvolvimento comercial e tecnológico do esporte.

E valem mais, porque a Olimpíada de Paris foi muito competitiva, com 63 bandeiras no topo dos mastros de premiação, pelo menos uma vez, e com 91 países que se registraram na lista de medalhas.

Esses também são motivos para receber com alegria hoje, na Pátria, nossos atletas - medalhistas ou não - que trarão nos braços invencíveis de Mijaín López Núñez a bandeira da estrela solitária que defenderam com tanto fervor e amor. (Fonte: Granma)



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