Foto: Estudios Revolución

Havana, 10 de setembro (RHC) Apesar da complexa situação econômica que o país atravessa, Cuba se concentra hoje na formação integral dos estudantes, para que sejam distinguidos pelo conhecimento, cultura e decência.

Recentemente, o presidente cubano Miguel Díaz-Canel convocou a propiciar ao estudante aprender, mostrar o que pode dar e contribuir, evitando, na medida do possível, atitudes e comportamentos que afetem seu potencial.

Falando no podcast "Da Presidência", publicado na segunda-feira, pediu “colocar o desempenho coletivo acima de tudo; provocar e promover a inovação e o conhecimento como alavanca do único recurso que não pode nos bloquear: a inteligência enriquecida pelo estudo e pelo aprimoramento constante".

O chefe de Estado exortou a recorrer a uma das armas fundamentais do arsenal político do líder histórico Fidel Castro: "educar o povo, fomentar uma consciência crítica, um pensamento crítico que garanta um discernimento culto do que vale e do que não vale".

Como sociedade, devemos recuperar os hábitos de cortesia perdidos, que causam desconforto na vida cotidiana. Nada poderia ser mais alheio à Revolução do que a má educação, afirmou o presidente cubano.

Em relação ao ano letivo de 2024-2025, o chefe de Estado destacou: “não é apenas transcendental porque se impõe a uma enorme escassez de material, mas também porque é um ano letivo desafiador por tudo que temos em mente para elevar a qualidade da nossa educação".

O período escolar para a educação geral começou em 2 de setembro em todas os institutos da Ilha, com quase 1,6 milhão de estudantes.

Por outro lado, o ensino universitário receberá mais de 59.000 novos alunos em 16 de setembro. (Fonte: Prensa Latina)