Nas Nações Unidas, o mundo rejeita o bloqueio

Editado por Irene Fait
2024-10-01 09:58:54

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Imagen ilustrada Radio Rebelde

Havana, 01 de outubro (RHC) O apoio do mundo a Cuba em sua batalha de seis décadas contra o bloqueio econômico, comercial e financeiro dos Estados Unidos retumbou nas Nações Unidas, onde a 79ª Assembleia Geral encerrou sua sessão, na segunda-feira.

Os dias foram um prelúdio do que acontecerá no final de outubro, quando ocorrerá a votação já histórica e contundente contra essa política unilateral dos EUA, sustentada apesar da rejeição global e das consequências dramáticas para o povo cubano causadas pelas restrições que traz consigo, especialmente desde que o ex-presidente Donald Trump assumiu o cargo em 2017.

Em meio a reflexões sobre os graves problemas que o mundo enfrenta em termos de paz, segurança e desenvolvimento sustentável, os representantes de países de todos os continentes deixaram suas palavras de incentivo a Cuba.

O presidente do Vietnã, To Lam, reafirmou sua solidariedade com o Estado e o povo de Cuba e instou os Estados Unidos a cancelarem as sanções contra a Ilha. Já o presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, considerou injustificável a inclusão de Cuba na lista dos EUA sobre os países que supostamente patrocinam o terrorismo.

O presidente da Gâmbia, Adama Barrow, disse que é hora de estabelecer relações mais harmoniosas e cooperativas entre vizinhos.

Outros diplomatas também discursaram, incluindo os ministros das Relações Exteriores da Venezuela, Yván Gil, da China, Wang Yi, da Rússia, Sergey Lavrov, e o ministro das Relações Exteriores e Caricom de Trinidad e Tobago, Amery Browne. Todos ofereceram total solidariedade ao povo cubano, pois a política unilateral de Washington prejudica seriamente as perspectivas de estabilidade econômica, crescimento e desenvolvimento sustentável do arquipélago.

A semana de alto nível na ONU começou em 22 de setembro com a adoção do Pacto para o Futuro. (Fonte: Granma)



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