Foto tomada de Prensa Latina
Havana, 20 de novembro (RHC) O Dia do Turismo Cubano é uma data importante, especialmente em vista dos esforços das autoridades para recuperar a indústria de viagens e enfrentar as dificuldades. É um setor essencial para a economia do país.
Em 20 de novembro de 1959, o líder da Revolução Cubana, Fidel Castro (1926-2016), criou o Instituto Nacional da Indústria do Turismo (INIT) e tornou-se seu diretor, quando também ocupava o cargo de primeiro-ministro.
Desde o início da Revolução, as autoridades embarcaram no caminho do progresso do turismo e começaram a abrir ou melhorar lugares que hoje são insígnias do Destino Cuba. Muitas pessoas proeminentes, já falecidas, trabalharam arduamente, como a heroína Celia Sánchez e o geógrafo e capitão do Exército Rebelde, Antonio Núñez Jiménez.
Em 20 de novembro de 2019, no Hotel Tryp Habana Libre, em Havana, coincidindo com o 60º aniversário de criação do INIT, foi declarado o Dia do Turismo Cubano, quando seu sucessor, o Ministério do Turismo (MINTUR), estava em plena atividade.
A data representa para o MINTUR (criado em 1994) um impulso nos esforços para recuperar o setor de viagens e fortalecer sua visão do futuro, disseram porta-vozes da entidade, que celebram a ocasião como um momento para redobrar seus esforços.
Cuba tem um produto competitivo no Caribe, com um notável patrimônio histórico e cultural que o diferencia de outros destinos da região.
Há oito agências nacionais com experiência na elaboração de pacotes turísticos personalizados, de acordo com as autoridades.
O setor hoteleiro da Ilha conta com uma renovada base hoteleira com mais de 80.000 quartos, 75% dos quais são instalações de quatro e cinco estrelas, e a presença de 18 cadeias estrangeiras reconhecidas internacionalmente, incluindo nove espanholas, no setor de gestão hoteleira. (Fonte: Prensa Latina)