Havana, 3 de junho (RHC).- Os dirigentes da greve de médicos e professores do setor público em Honduras anunciaram que a paralisação vai continuar se não forem derrogadas as leis que abrem as portas à privatização desses setores.
Suyapa Figuera, presidente do Colégio Médico, indicou que se o governo não der marcha a ré nessas leis, não haverá diálogo. O movimento conta com o respaldo de estudantes, ativistas e membros de partidos da oposição, entre eles o ex-presidente e ex-candidato do Partido Liberal, Luis Zelaya.