Havana, 3 de dezembro (RHC).- Jovens argentinos formados em medicina em Cuba agradeceram Fidel por ter criado a ELAM, Escola Latino-americana de Medicina, em Havana, que deu a possibilidade de estudar essa carreira a muitos latino-americanos procedentes de famílias de baixa renda.
O grupo assinou o livro de condolências aberto na embaixada de Cuba em Buenos Aires. Em nome dos jovens médicos argentinos, a doutora Laura Fainland ressaltou que o projeto transformador, revolucionário e profundamente humanista conduzido por Fidel acompanhou ao longo destes anos as causas mais justas para construir um mundo melhor.
Indicou que nas universidades cubanas se formaram centenas de milhares de estudantes de outros países, entre eles 1.100 argentinos. “Hoje choramos a partida do Comandante”, apontou.