Documentário cubano em Festival Doclisboa

Editado por Martha C. Moya
2016-11-01 16:07:32

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Havana, 1º de novembro (RHC).- O desenvolvimento do cinema documentário cubano a partir de 1959 centrou o ciclo “Por um cinema impossível”, que durante 10 dias acolheu o festival Doclisboa, um dos mais importantes na Europa deste gênero cinematográfico.

No evento, foram exibidos mais de trinta fitas de reconhecidos cineastas da ilha caribenha apresentadas por Lola Calviño, vice-diretora da Cinemateca de Cuba, e Michel Chanan, professor e realizador britânico. Por um cinema impossível. Documentário e vanguarda em Cuba (1959-1972) arrancou com a apresentação do documentário “El Mégano”, de Julio García Espinosa, que marcou o início do novo cinema cubano, e concluiu com “Girón” (1972), de Manuel Herrera.

Esta retrospectiva inseriu aliás,trabalhos de prestigiosos cineastas como Tomas Gutiérrez Alea, José Massip, Santiago Álvarez, Octavio Cortázar, Pastor Vega, Sara Gómez e Manuel Octavio Gómez, entre outros.



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