Presidente da União Ciclística Internacional defende britânico Wiggins

Editado por Martha C. Moya
2016-10-15 11:00:10

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Havana, 15 de outubro (RHC).- O presidente da União Ciclística Internacional, Brian Cookson, defendeu o britânico Bradley Wiggins e seu clube Sky diante das críticas pelo consumo de substâncias proibidas através das chamadas “isenções terapêuticas”.

“As isenções foram aprovadas. Não foi violada nenhuma regra”, declarou Cookson. Nos últimos dias, alguns esportistas pediram a proibição total dessas autorizações, que podem servir para legalizar a dopagem. Após um ataque de hackers à base de dados da Agência Mundial Antidoping, soube-se que Wiggins e outras grandes figuras do esporte mundial tiveram luz verde para usar substâncias da lista negra antes de eventos importantes, nos quais subiram ao pódio.

No caso do ciclista britânico, ele se injetou triancinolona antes do Tour da França de 2011 e 2012, e da Volta à Itália de 2013. A Agência diz que levou em conta que Wiggins sofre de asma.

A respeito, o chefe da União Ciclística Internacional falou que até sente simpatia pela postura dos que querem banir todo tipo de autorização médica. “Porém, devo respeitar o código da AMA. Precisamos de fundamento legal para tomar uma medida disciplinar”, apontou.

 



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