Japão passa a liderar quadro de medalhas na Olimpíada

Editado por Lorena Viñas Rodríguez
2021-07-27 21:54:06

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RHC

Havana, 27 de julho (RHC).- Ontem houve mudanças no quadro de medalhas por países. Os anfitriões japoneses passaram ao primeiro lugar com oito de ouro, duas de prata e três de bronze, seguidos pelos EUA com sete títulos, três pratas e quatro bronzes, e a China com seis, cinco e sete.

Na halterofilia, Hidilyn Díaz ganhou a primeira medalha de ouro na história dos Jogos para as Filipinas, ao vencer na divisão dos 55 quilos e impor recorde olímpico de 224 quilos no total.

Também foi notícia curiosa que os judocas Cergia David, de Honduras, e Frederick Harris, da Serra Leoa, que iam participar das eliminatórias em suas respectivas categorias, não cumpriram com o peso limite e foram eliminados sem subir ao tatame.

Por sua vez, a atiradora Nino Salukvadze, da Geórgia, se tornou a mulher com mais participações em Jogos Olímpicos: nove. Com 53 anos de idade, ela vem assistindo aos eventos desde Seul’1988, quando representou a então União Soviética. Sempre disputou provas de pistola, acumulando uma medalha de ouro, uma de prata e uma de bronze. Apesar da idade, ocupa o lugar 54 no ranking da Federação Internacional de Tiro, e já avisou que depois de Tóquio vai abandonar o esporte ativo.

A Rússia, punida há vários anos por vários casos de dopagem entre seus esportistas, compete nesta ocasião sob o nome de Comitê Olímpico Russo, com a sigla ROC. Ao conquistarem um título, na cerimônia de premiação não escutarão o hino nacional nem verão sua bandeira, e sim a da entidade olímpica e a sinfonia número Um de Tchaikovsky.



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