Ministro dos Esportes da Guiné Equatorial culpa a CAF por incidentes na Copa Africana de futebol

Editado por Juan Leandro
2015-02-07 14:34:47

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Havana, 7 de fevereiro (RHC).- O ministro da Juventude e Esportes da Guiné Equatorial, Francisco Pascual Obama, culpou a CAF, Confederação Africana de Futebol, pelos incidentes violentos na partida entre a seleção desse país e a de Gana, na semifinal da Copa Africana de Nações.

“Na próxima vez, a CAF deve levar em conta a situação geopolítica”, afirmou o ministro ao se referir à designação de um juiz do Gabão para o jogo. “Estando no mesmo grupo que o Gabão, a quem eliminamos, não era lógica essa decisão”, apontou. Francisco Pascual pediu não maximizar os incidentes, e valorizar o fato de a Guiné Equatorial ter conseguido organizar o torneio em menos de dois meses, com estádios lotados e sem ter registrado outros problemas como esse.

Outras notícias indicam que o Marrocos não concorda com a sanção que lhe impôs a CAF por ter renunciado à sede da competição. O argumento dado para não organizar o evento foi o temor à entrada do vírus do ebola no país.

“O Marrocos não ficará com os braços cruzados”, declarou o ministro interino dos Esportes, Mohamed Laenser, ao jornal “Le Matin”, editado em Rabat. A Confederação Africana de Futebol lhe aplicou uma multa milionária por “prejuízos materiais” e barrou a participação desse país nas próximas duas edições do torneio regional, em 2017 e 2019.



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