Havana, 8 de junho (RHC).- Os docentes chilenos mantêm sua greve nacional por tempo não determinado, sem solução à vista. Nesta semana, Santiago – a capital – e outras cidades foram cenário de mobilizações.
Mario Aguilar, presidente do Colégio de Professores, reiterou a disposição da categoria ao diálogo e responsabilizou o governo pela continuidade da paralisação. Ratificou que não se trata de reivindicar maior salário, e sim de melhores condições de trabalho nas escolas públicas. Os docentes chilenos rejeitam, também, a decisão de tirar as matérias de História e Educação Física do curriculum, deixando-as como opcionais.