Felap: morte de Fidel deixa ao jornalismo sem uma pena luminosa

Editado por Martha C. Moya
2016-11-28 13:05:58

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Havana, 28 de novembro (RHC).- A morte do histórico comandante Fidel Castro, aos 90 anos, deixa ao jornalismo sem um de seus mais luminosas penas, afirmou a Federação Latino-americana de Jornalistas (Felap).
'Os jornalistas sempre tivemos em Fidel a um extraordinário colega, dono de um estilo luminoso, de um texto revolucionário que soube estar ao serviço dos melhores interesses dos povos', expressaram em conjunto o Presidente da Felap, o argentino Juan Carlos Camaño, e o Secretário Geral, o porto-riquenho Nelson del Castillo.
Recordaram que foram muitas as ocasiões em que o ensino de Fidel produziu um impulso ao jornalismo contestatário da América Latina e o Caribe, que sempre tem navegado com dificuldades pelo assédio dos donos do capital.
Os jornalistas, e em particular a Felap afirmaram terem uma dívida de gratidão com o colega Fidel Castro, tão consciente sempre do papel que jogam os meios de comunicação para a história dos povos.

 



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