Havana, 14 de outubro (RHC).- Os equatorianos festejam a derrogação do polêmico decreto 883 que eliminava o subsídio aos combustíveis e gerou grandes protestos nos últimos dias. A medida, aplicada pelo presidente Lenin Moreno, fazia parte de um pacote anunciado para cumprir exigências do FMI – Fundo Monetário Internacional.
Foram 10 dias de mobilizações populares. Moreno aceitou a proposta do movimento indígena durante um diálogo sob a mediação da ONU e da Conferência Episcopal Equatoriana. Decidiu-se criar uma comissão para examinar a questão. Durante os protestos houve seis mortos, cerca de 940 feridos e mais de mil detidos.