Havana, 26 de outubro (RHC).- O Instituto Nacional de Direitos Humanos do Chile informou que até este sábado tinham saído feridas mais de 900 pessoas e detidas cerca de 3.000 durante as manifestações contra as políticas econômicas do governo do presidente Sebastián Piñera. Os mortos são 23.
Ontem, Santiago, a capital, foi palco de uma gigantesca passeata apesar do estado de exceção decretado pelas autoridades. Dados oficiais indicam que foram mais de 1,2 milhão de participantes que rumaram à Praça Itália para protestar contra o modelo socioeconômico neoliberal que deteriorou as condições de vida da população.