Havana, 28 de julho (RHC).- Várias instituições cubanas estão fazendo pesquisas sobre o envelhecimento cerebral, levando em conta o aumento da expectativa de vida no país.

Dos estudos participam o Centro de Pesquisas sobre o Envelhecimento, a Longevidade e a Saúde do Adulto Maior, CITED, e o Centro de Neurociências de Cuba, entre outras entidades. O foco está, também, no desempenho do idoso e a deterioração cognitiva, além de aspectos psicológicos e sociais. Os resultados permitirão aprimorar as medidas de atenção a esse segmento da sociedade, além dos serviços especializados de saúde.

Com uma população de pouco mais de 11 milhões de habitantes, Cuba tem 1.400 pessoas com mais de 100 anos de idade. Os dados apontam que 19,3% dos cubanos tem mais de 60 anos. Em 2030, essa fatia será de 30%.