Havana, 4 de novembro (RHC).- Em Cuba prosseguem as homenagens aos combatentes internacionalistas que tombaram defendendo a independência de Angola ante as tropas do regime sul-africano e grupos armados irregulares. A chamada Operação Carlota, em conjunto com as autoridades angolanas, durou de 1975 a 1991.
Ontem, membros da Associação de Combatentes da Revolução Cubana se reuniram no cemitério de Camagüey para recordar os acontecimentos que passaram à história de ambos os países.
Dos mais de 300 mil cubanos que participaram das ações militares ao longo desse período, pouco mais de 2.000 tombaram em combate ou vítimas de minas e outras ações semelhantes. Seus restos retornaram a esta Ilha anos depois na Operação Tributo.