La Operación Carlota quedó registrada como una de las acciones más brillantes en la historia militar mundial.
Havana, 5 de novembro (RHC).- O ministro cubano das Relações Exteriores, Bruno Rodríguez, destacou a ajuda militar prestada a Angola após sua independência em 1975, e disse que foi um exemplo de solidariedade e internacionalismo.
“Os mais de 300 mil cubanos que lutaram pela liberdade e contra o apartheid em terras africanas honraram os laços históricos que nos unem a este continente”, postou no Twitter.
A chamada Operação Carlota começou em cinco de novembro, há 75 anos, quando chegaram ao território angolano as primeiras tropas a pedido do governo desse país para retaliar a invasão do exército do então regime racista sul-africano e os ataques de grupos irregulares que contavam com o apoio dos EUA e do Zaire, hoje República do Congo.
A colaboração militar durou até 1991, e contribuiu à independência da Namíbia um ano antes e ao fim do sistema de segregação racial na África do Sul.
Carlota foi uma escrava africana levada a Cuba que, em cinco de novembro de 1843, se sublevou contra os patrões no engenho Triunvirato, na província de Matanzas, na época em que o país era colônia da Espanha.