Havana, 15 de março (RHC).- O presidente cubano, Miguel Díaz-Canel, exaltou a transcendência do Protesto de Baraguá.
Há 143 anos, o major general do Exército Libertador, Antonio Maceo, reunido com o general espanhol Arsenio Martínez Campos, rejeitou a paz sem independência nem abolição da escravatura, oferecida pelo regime colonial.
No Twitter, recordou palavras do Herói Nacional, José Martí, sobre esse acontecimento histórico, ocorrido depois do chamado Pacto do Zanjón, que colocou ponto final à primeira fase da guerra pela emancipação em Cuba após dez anos de hostilidades.
Também se referiu a uma frase do líder histórico da Revolução, Fidel Castro: “Cuba será um eterno Baraguá”.