Mediante el uso de instrumentos poderosos y sofisticados, Washington buscó generar desorden e inestabilidad para fracturar el orden constitucional, el consenso social y la armonía del pueblo caribeño.
Havana, 14 de julho (RHC).- O ministro das Relações Exteriores, Bruno Rodríguez, rejeitou os intentos de promover uma intervenção estrangeira em Cuba através de campanhas nas redes sociais.
Em coletiva de imprensa em Havana, revelou uma operação com esse propósito utilizando a etiqueta #SOSCuba, com sistemas de alta tecnologia e robôs digitais.
Indicou que foram criados perfis falsos capazes de enviar milhares de mensagens em menos de um minuto, com textos ligados à suposta necessidade de uma intervenção humanitária nesta Ilha.
Mostrou como uma dessas contas postou mais de mil conteúdos no Twitter em 10 de julho e no dia seguinte, com uma média de cinco retuítes por segundo.
Na guerra midiática foram alvo de pressões artistas, jornalistas e influencers de internet, modificando os mecanismos de geolocalização para que parecesse que as mensagens partiam do território cubano.
O chanceler chamou às plataformas de internet que atuem de acordo com suas próprias políticas e termos de uso contra esse tipo de operação, e se referiu ao Twitter, que apesar de ter recebido várias denúncias não fez nada para barrar a agressão digital.
Disse que o objetivo dos EUA é gerar desordem e instabilidade para fraturar a ordem constitucional, o consenso social e a harmonia em Cuba, no marco de uma guerra não convencional.