Financiamento de atos terroristas contra Cuba

Havana, 24 setembro (RHC).- Atos terroristas a instituições continuam sendo forjados contra Cuba no exterior com o propósito de minar a segurança e a tranquilidade dos cidadãos e subverter o processo revolucionário na Ilha.

Uma reportagem divulgada sexta-feira pela televisão nacional relatou atentados com coquetéis molotov contra o Tribunal do município de Centro Havana e a sede provincial dos Comitês de Defesa da Revolução, também na capital.

Lázaro Garcia, autor dos atentados, confessou que tinha entrado em contato através das redes sociais com Willy González e Alfredo González, ambos residentes nos EUA, que o incumbiram de cometer atos de vandalismo contra estabelecimentos estatais, organizações de massas, unidades policiais, tribunais, escritórios de advocacia, entre outros.

Garcia revelou que seus patrocinadores escolhiam os lugares onde cometeria o ato terrorista e pagavam pelos mesmos depois que mandasse as fotos comprovando o serviço.

Planejaram, igualmente, atos de propaganda, sabotagens contra torres de transmissão elétrica em Havana, e golpes contra parques fotovoltaicos nas províncias de Camaguey e nas imediações de Santiago de Cuba e Holguin.

Quem paga para desencadear a violência e o caos em Cuba age com impunidade total no território norte-americano. Destinam muito dinheiro para financiar atos terroristas dentro da sociedade cubana sem nenhuma interferência das autoridades norte-americanas.

Desta feita, se trata de uma articulação contra-revolucionária que estabelece relação entre a Nova Nação Cubana em Armas (NNCA) e o influencer Manuel Milanês.

Sobre a NNCA falou-se em outras ocasiões em espaços televisivos.  Os chefetes são Willy González e Kiki Naranjo, ambos vivem nos EUA, atiçam a guerra em território cubano e, com essa finalidade, juntam armas e treinam paramilitares em território norte-americano. (Fonte: Cubadebate)