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Havana, 23 julho (RHC).- O presidente de Cuba, Miguel Diaz-Canel, reiterou no domingo que a cooperação médica com as nações irmãs continua, porque é uma característica emblemática da política exterior da Ilha, apesar das calúnias dos EUA.

 O chefe de Estado cubano argumentou que a política hostil de Washington tenciona privar centenas de milhões de pessoas no mundo dos serviços médicos de qualidade que estão prestando os profissionais desse setor.

A posição do presidente Diaz-Canel reafirma a denúncia do chanceler cubano, Bruno Rodriguez, de uma nova campanha de descrédito organizada pela Casa Branca contra a cooperação médica internacional da Ilha.

“Estados Unidos lançou uma convocação que destina milhões para estimular uma campanha, baseada em calúnias, contra a cooperação médica da Ilha no mundo”, disse Rodriguez.

A cúpula desse país apela outra vez ao fantasioso critério de que existe uma suposta escravidão moderna e tráfico de pessoas que prejudica aqueles que trabalham no sistema de saúde da Ilha.

A campanha data de 2018, é sustentada por senadores e congressistas associados à máfia anticubana da Flórida e funcionários do Departamento de Estado dos EUA.

Não obstante aos inúmeros obstáculos que tentam obstruir essa atividade internacionalista, Cuba iniciou 2023 com 23.792 cooperantes do setor em 56 países. Esse ato humanista permitiu atender nos últimos 59 anos mais de dois milhões de pacientes no mundo. (Fonte: Prensa Latina)