Díaz-Canel recorda a imposição da base naval ilegal em Guantánamo

Editado por Irene Fait
2024-02-16 17:29:25

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Havana, 16 fevereiro (RHC) O presidente Miguel Díaz-Canel lembrou na sexta-feira o 121º aniversário da assinatura do acordo que permitiu o estabelecimento ilegal da base naval norte-americana em Guantánamo.

Em sua conta no X, o chefe de Estado recordou as palavras do general do Exército Raúl Castro Ruz, que definiu a ação "como um punhal cravado nas costas da pátria, um punhal que removeremos pacificamente, de forma civilizada e defendendo os princípios do direito internacional".

A instalação militar ocupa uma área de 117,6 quilômetros quadrados do território nacional cubano, ocupada desde 1903 contra a vontade do povo caribenho, como resultado de um Acordo para as Estações Carvoeiras e Navais assinado entre o governo dos EUA e o governo cubano, então presidido por Tomás Estrada Palma.

Em muitas ocasiões, Cuba rejeitou a presença militar dos EUA e exigiu a devolução do território ilegalmente ocupado na província de Guantánamo. A permanência da base não é outra coisa senão uma questão política para tratar de ultrajar os direitos soberanos da nação caribenha. (Fonte: Cubasí)



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