Foto: Vladimir Molina
Havana, 08 de março (RHC) O líder da Revolução Cubana, general do Exército Raúl Castro Ruz, disse na sexta-feira que estava politicamente satisfeito e feliz com o trabalho da Federação de Mulheres Cubanas (FMC), em tempos difíceis devido à crescente agressividade do imperialismo ianque.
No encerramento do 11º Congresso da FMC, Raúl expressou orgulho pelo trabalho das mulheres e enviou a todas um beijo em seu nome e no da lutadora revolucionária Vilma Espín (1930-2007), considerada a eterna presidente da organização.
Na sexta-feira, o líder da Revolução compareceu ao evento, realizado no Palácio de Convenções de Havana.
A secretária-geral da FMC, Teresa Amarelle Boué, presenteou Raúl com um tapete artesanal feito por Lucía Jiménez Hernández, de Trinidad, Patrimônio da Humanidade e Cidade Artesanal do Mundo.
As quatro comissões de trabalho no Congresso apresentaram propostas para melhorar a vida interna da FMC e seu impacto na transformação socioeconômica do país. As mulheres apoiaram a luta contra o delito, as ilegalidades e a corrupção, males que obstruem o pleno desenvolvimento da Revolução.
Da mesma forma, emitiram uma declaração de solidariedade à Palestina em face do genocídio cometido contra seu povo pelo governo sionista de Israel.
No encerramento do conclave, o Presidente da República, Miguel Díaz-Canel, relembrou as origens da organização, fundada em 23 de agosto de 1960.
"Com a Federação, as mulheres cubanas foram integradas em uma única organização que, desde seu início, conseguiu a incorporação das mulheres ao emprego e aos programas de mudança social e econômica da Revolução", destacou o presidente. (Fonte: Prensa Latina e Cubadebate)