Díaz-Canel explica o impacto das visitas aos municípios de Cuba

Editado por Irene Fait
2024-07-05 09:33:06

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Foto: Captura de Pantalla

Havana, 05 de julho (RHC) O primeiro secretário do Comitê Central do Partido Comunista de Cuba e presidente da República, Miguel Díaz-Canel, abordou na quinta-feira as realidades e experiências acumuladas por essa organização política e pelo governo do país nas visitas que realiza para avaliar os programas de desenvolvimento local nos municípios.

Em nova edição do podcast 'Da Presidência’, que apresenta o presidente, sob a pergunta: Que se passa nas visitas aos municípios? o chefe de Estado e suas convidadas no painel explicaram as características dessas visitas e os laços estreitos com o povo.

Díaz-Canel comentou que, desde janeiro de 2024,  fizeram 76 visitas a 73 municípios, abrangendo 195 Conselhos Populares (distritos eleitorais), 986 centros de trabalho, onde conversaram com mais de 180.000 pessoas.

“A gente vai lá tocar os problemas com as mãos", disse o chefe de Estado, quem descreveu para as jornalistas da imprensa presidencial, Arleen Rodríguez e Alina Perera, os cenários que são avaliados nas visitas.

Explicou que conversam com as pessoas em seus centros de trabalho, estruturas de produção e serviços, e com a população que vem espontaneamente para se reunir com a delegação, composta pelo secretário de organização do PCC, Roberto Morales, e equipes de trabalho.

O presidente cubano listou a produção agrícola, os altos preços dos alimentos, bem como os problemas sociais relacionados a crianças e adolescentes, jovens e pessoas em condições vulneráveis, entre os temas centrais das visitas.

Afirmou que as equipes do governo e do partido estão analisando o desempenho das empresas estatais e das formas não estatais de gestão, bem como o vínculo necessário entre os dois atores da economia.

"O processo de bancarização na Ilha, a organização do comércio interno, a melhoria dos salários, a qualidade da prestação de serviços e o funcionamento das organizações de massa estão na agenda das visitas presidenciais", disse Díaz-Canel. (Fonte: Prensa Latina)



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