Foto: @BrunoRguezP
Havana, 27 julho (RHC) O ministro das Relações Exteriores de Cuba, Bruno Rodríguez, agradeceu no sábado o apoio à Revolução Cubana manifestado por líderes e personalidades mundiais por ocasião do 71º aniversário do Moncada.
Em sua conta no X, o ministro das Relações Exteriores destacou as manifestações de afeto e apoio ao processo revolucionário vitorioso na Ilha em janeiro de 1959, transmitidas em 26 de julho por líderes de vários governos, organizações, personalidades e amigos de Cuba.
Mensagens de felicitações ao povo cubano chegaram de várias regiões do mundo pela celebração do Dia da Rebeldia Nacional, que se comemorou na sexta-feira.
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, o presidente da Nicarágua, Daniel Ortega, e outros líderes da Aliança Bolivariana para os Povos da América - Tratado de Comércio dos Povos (ALBA-TCP), destacaram a importância do evento histórico.
De acordo com declaração do bloco de integração regional, "a rebeldia do povo cubano incendiou a pradaria da liberdade, guiado por Fidel Castro para mudar a história, tendo José Martí como o autor intelectual daquela façanha".
Mensagens de apoio chegaram do Vietnã, Rússia, China, Hungria e Argentina, de líderes políticos, movimentos sociais e grupos solidários com as causas da Ilha.
No dia 26 de julho, na província central de Santi Espíritus, se realizou a cerimônia comemorativa pela data que recorda os ataques aos fortes militares Carlos Manuel de Céspedes (Granma) e Moncada (Santiago de Cuba), ambos no leste de Cuba.
O líder da Revolução Cubana, Raúl Castro, e o Presidente Miguel Díaz-Canel presidiram o ato que congregou cinco mil moradores de Sancti Spíritus na Praça da Revolução Major General Serafín Sánchez Valdivia.
Também estiveram presentes no encontro uma delegação do Vietnã e membros da brigada europeia José Martí de trabalho voluntário e solidariedade com Cuba e a brigada Juan Rius Rivera de Porto Rico, bem como a brigada Venceremos dos Estados Unidos.
Lá estiveram, também, uma delegação de cubano-americanos da Sociedade Cultural José Martí, um grupo afro-americano solidário com a Ilha, e estudantes estrangeiros recém-formados pela Universidade de Ciências Médicas dessa cidade.