Havana, 13 de novembro (RHC).- O presidente da Associação Latino-americana de Diabete, Félix Manuel Escaño, ressaltou o programa aplicado em Cuba para a prevenção e controle dessa doença, e a atenção aos pacientes desde o nível primário.
Escaño disse que a diabete afeta de oito a 12% dos cidadãos da América Latina, e cresce o número de casos no México e Brasil, que estão entre os 10 países com maior incidência. Aliás, apontou que muitas pessoas não sabem que são diabéticas. Ele participa em Havana do congresso internacional sobre os fatores de risco da arterioesclerose.