Sur la photo, Rolando Pérez, vice-président de BioCubafarma

Havana, 22 de junho (RHC).- Rolando Pérez, diretor de Ciência e Inovação do grupo empresarial BioCubaFarma, da indústria biotecnológica e farmacêutica, garantiu que os cientistas e pesquisadores cubanos continuam desenvolvendo novos medicamentos apesar das restrições do bloqueio econômico, comercial e financeiro imposto pelos EUA.

Indicou que o cerco dificulta o acesso a financiamentos para esse processo, que dura em média de oito a dez anos, levando em conta que os EUA dominam cerca de 50% desse mercado no mundo. Isso ocasiona também carências de matérias primas e outros insumos.

Nesse contexto, as autoridades cubanas apostaram na integração do sistema de saúde, universidades e centros de pesquisa com o setor de produção para garantir a soberania médica.

BioCubaFarma produz 359 medicamentos dos 619 incluídos no quadro básico no país.