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A comunidade científica cubana faz história cada dia. Seu compromisso total com o bem-estar dos cidadãos e a construção de uma sociedade mais próspera e justa é uma homenagem ao pensamento do Herói Nacional de Cuba, José Marti, que expressara: pela ciência verdadeira se chega à equidade humana.
O apoio que recebeu esse setor, a partir de janeiro de 1959, do líder histórico da Revolução, Fidel Castro, apaixonado pela ciência e com visão de futuro, fez com que os cubanos e cidadãos de outras nações se beneficiassem com novos medicamentos, que são referências, hoje, no tratamento de diversas doenças.
Na longa lista merece destaque Heberprot-P, um medicamento insígnia da biotecnologia cubana. Os pacientes que sofrem de úlcera do pé diabético viram melhorar sua qualidade de vida graças a esse medicamento, que evita inúmeras amputações.
A ciência cubana cresceu ante a emergência sanitária mundial pela Covid-19. Em difíceis condições e no meio do endurecido bloqueio norte-americano, foi capaz de criar três vacinas e dois candidatos vacinais.
Cuba foi notícia ao produzir os primeiros imunizantes na América Latina contra uma doença que pôs o mundo contra a parede espalhando dor e morte.
O doutor Jarbas Barbosa da Silva, vice-diretor da Organização Pan-Americana da Saúde, realçou o trabalho feito por Cuba e seus cientistas para a obtenção das vacinas contra a Covid-19, totalmente desenvolvidas e produzidas na região.
A maioria da população cubana está vacinada com imunizantes cubanos. Abdala, Soberana Plus e Soberana 02 demonstraram elevada eficácia e segurança.
O esforço, a dedicação e a boa preparação dos cientistas cubanos permitiram avançar, também, na proteção das crianças. Cuba foi o primeiro país do mundo em iniciar a campanha de vacinação em idades pediátricas
A Ilha aparece entre as primeiras nações no mundo com a maior porcentagem de sua população imunizada contra o vírus.
Além disso, ao longo destes dois anos de pandemia, se utilizaram outros medicamentos como o Biomodulina T, criado pelos cientistas cubanos, para elevar a defesa do organismo, especialmente dos idosos, ante a doença causada pelo novo coronavírus.
Sua participação também foi ativa na elaboração dos protocolos sanitários aplicadas no combate à Covid-19. No decurso dos últimos 24 meses foram atualizados em conformidade com a situação epidemiológica do país.
Cuba comemorou o Dia da Ciência cubana, em 15 de janeiro, orgulhosa e grata à sua comunidade científica, que sempre colocou seus conhecimentos em benefício de cada cidadão salvando incontáveis vidas.