Hondurenhos apóiam o governo da presidente Xiomara Castro

Editado por Irene Fait
2024-09-16 18:06:12

Pinterest
Telegram
Linkedin
WhatsApp

Foto:PL

Por María Josefina Arce

O bem-estar e a refundação de Honduras é o compromisso do governo presidido por Xiomara Castro, que enfrenta ações desestabilizadoras da direita, que está promovendo um golpe de Estado.

Milhares de pessoas saíram às ruas de Tegucigalpa, a capital, para apoiar Xiomara Castro que, ao assumir o cargo em janeiro de 2022, encontrou um país em situação socioeconômica crítica provocada por mais de dez anos de governos neoliberais, um passado que a oposição tenta reviver.

O governo de Xiomara Castro trabalha em favor da sociedade, especialmente dos setores historicamente marginalizados que agora são os protagonistas das mudanças.

Durante este período, políticas sociais foram adotadas para beneficiar as famílias mais vulneráveis. Assim nasceu a Rede Solidária, um projeto que envolve desde o conserto de moradias, construção de escolas até o atendimento às mulheres grávidas e às crianças desnutridas com menos de cinco anos de idade.

A iniciativa está em andamento há dois anos e busca melhorar as condições de vida das comunidades, fornecendo-lhes certas ferramentas, como a capacitação de seus moradores para formar micro e pequenas empresas que permitam aumentar a renda familiar.

Além disso, estudantes com boas notas recebem bolsas de estudo para continuar seus estudos. E são alfabetizados os adultos, que nunca tiveram a oportunidade de estudar.

No âmbito do projeto, também são concedidos créditos agrícolas com ínfimas taxas de juros, e sementes e fertilizantes são dados aos agricultores para melhorar a segurança alimentar, com o necessário aumento da produção.

Entre as mudanças registradas está um aumento nas alocações orçamentárias para setores-chave, como educação e saúde.

A proteção do meio ambiente e o aumento da resiliência aos efeitos da mudança climática também estão no topo da agenda do governo hondurenho, que, em estreita colaboração com as forças armadas, colocou cerca de 2.000 militares em áreas protegidas.

Essas conquistas e o compromisso do governo da presidente Xiomara Castro de continuar trabalhando por uma nação melhor foram apoiados pelos hondurenhos nas ruas, que não querem voltar a um passado de golpes de Estado.



Comentários


Deixe um comentário
Todos os campos são requeridos
Não será publicado
captcha challenge
up