Havana, 30 de novembro (RHC).-O doutor Cristiam Morales, representante em Cuba das organizações Pan-americana e Mundial da Saúde, falou que com a morte de Fidel se perde um grande líder, um grande estadista, e a OPS seu maior defensor da saúde. Afirmou que sem sua visão desde que triunfou a Revolução não seriam possíveis as conquistas do país nessa área.
“São muitos os avanços. Cuba tem um nível de saúde que vai além do que outros países com o mesmo nível de ingressos e tipo de economia alcançaram”, apontou Morales. Destacou que os esforços dos cubanos não são somente para eles, mas também para outros povos do mundo, e mencionou de exemplo os mais de 50 mil colaboradores que prestam serviço hoje em 67 nações da África, América Latina e Caribe, entre outras.
“Quando há situações de terremotos, furacões, graves epidemias como a de ebola, aí está presente Cuba. Cada vez que for necessário, estão esses profissionais respondendo como os ensinou o líder da Revolução”, disse o representante da OPS e da OMS em Havana.