Havana, 16 de dezembro (RHC).- Cientistas e acadêmicos norte-americanos que participaram de uma oficina na Faculdade de Medicina da Universidade de Stanford, na Califórnia, reconheceram os avanços da biotecnologia em Cuba, expostos nesse encontro.
Informação veiculada pela Chancelaria, em Havana, aponta que destacou-se a necessidade de acesso aos produtos concebidos por cientistas cubanos para utilizá-los em tratamentos de saúde de pacientes nos EUA. As leis do bloqueio a Cuba, vigentes há mais de 50 anos, impediram até agora todo tipo de transação comercial e dificultaram o intercâmbio acadêmico bilateral.
A delegação cubana que assistiu à oficina na Universidade de Stanford foi encabeçada por Eduardo Martínez, vice-presidente da empresa BioCubaFarma. Junto viajaram especialistas do Centro de Engenharia Genética e Biotecnologia e do Centro de Imunologia Molecular, ambos em Havana.