El Ministerio de Cultura no aceptará presiones de mercenarios.
Havana, 28 de janeiro (RHC).- O presidente cubano, Miguel Díaz-Canel, condenou a provocação contrarrevolucionária de um grupo que se concentrou ontem perante a sede do ministério da Cultura, em Havana.
“Não é honesto quem se escuda na arte para provocar assediando instituições e funcionários públicos, enquanto a nação luta a braço partido contra o bloqueio, a pandemia e a morte”, postou no Twitter.
Em declarações ao Noticiário Nacional de Televisão, o vice-ministro da Cultura, Fernando Rojas, disse que de manhã estava previsto um encontro de funcionários com representantes do grupo de jovens que, em 27 de novembro passado, pediram em frente ao ministério um diálogo para expor suas preocupações.
Apesar de que os que estavam ali ontem foram convidados a entrar no prédio, preferiram se manter fora apesar do risco que representava essa postura em meio à pandemia.
A nota divulgada pela direção da pasta destaca esse fato, que considera uma atitude francamente irresponsável. Indica que os incidentes duraram mais de duas horas. Durante esse tempo, a mídia paga pelo governo dos EUA esteve comentando ao vivo o que ocorria e reforçando a matriz provocadora dos contrarrevolucionários.
Ante essa circunstância, os trabalhadores do ministério da Cultura decidiram agir e se concentraram em frente aos provocadores instando-os a abandonar o lugar. Ante a negativa destes e a intenção explícita de materializar um show midiático, os enfrentaram e desalojaram.
O documento reitera a disposição ao diálogo das autoridades do setor com os criadores honestos sobre qualquer assunto relacionado com a política cultural da Revolução cubana, e reitera que não aceitará provocações nem conversar com mercenários.