
Foto tomada de Cuba Sí
Havana, 24 de março (RHC) O maior e mais abrangente evento cultural da Ilha, a Feira Internacional do Livro, encerrou a sua 33ª edição, como é tradição, na cidade de Santiago de Cuba, após agradecer a "todos aqueles que a tornaram possível (...) a República da África do Sul e os mais de 400 representantes estrangeiros, um número recorde que mostra a segurança e a confiança que Cuba inspira (...), e o respeito pela diversidade, com a realização de mais de 6.300 eventos artísticos e literários".
Foi o que frisou o presidente do Instituto Cubano do Livro, Juan Rodríguez Cabrera e se referiu às mais de 1.300 novas publicações apresentadas e foram vendidos cerca de 2.400.000 livros físicos - e deles 510.000 exemplares foram vendidos a preços subsidiados pelo Estado - e mais de 3.000 em formato digital.
Rodríguez Cabrera elogiou também o fato de, nos seus 25 anos, "o sistema de marcas editoriais territoriais ter colocado cinco milhões de exemplares à disposição do público leitor".
Na ocasião, foi entregue a Chave da Cidade de Santiago de Cuba à destacada intelectual Francisca López Civeira, e o reconhecimento de Visitante Distinto a Virgilio López Lemus - a quem foi dedicada esta 33ª edição -, atribuído pela Assembleia Municipal do Poder Popular; bem como o reconhecimento Com o Esforço
de Todos Venceremos, do Governo Provincial, para a editora Ediciones Santiago.
Perante a primeira secretária do Partido na província, Beatriz Johnson Urrutia; o ministro da Cultura, Alpidio Alonso Grau, outros dirigentes políticos, governamentais e culturais, artistas e escritores, foi anunciado que a 34ª edição da Feira será dedicada ao centenário do Comandante em Chefe Fidel Castro Ruz, "que nos legou a sua obra imperecível e o seu exemplo" (Fonte: Granma).