Havana, 26 de julho (RHC).- A China ocupou o topo do quadro de medalhas por países após dois dias de competição olímpica, com seis ouros, uma prata e quatro bronzes, seguida pelo Japão com cinco títulos e uma prata, e os EUA com quatro, duas e quatro.
Os organizadores do evento estão preocupados com a proximidade do tufão Nepartak, cujas chuvas e ventos poderiam atingir Tóquio na terça-feira, afetando principalmente os eventos ao ar livre e no mar aberto, onde estão programados o surfe e a vela.
E falando em água, o Centro Aquático de Tóquio foi cenário de um fato pouco frequente: em seis minutos caiu três vezes o recorde olímpico de natação na modalidade de 100m costas.
Primeiro foi a canadense Kylie Masse, depois a norte-americana Regan Smith, e por último a australiana Kaylee McKeown, que impôs a marca de 57s88.
No golfe, a notícia foi que o espanhol Jon Rahm, número Um do ranking mundial, não vai poder competir por ter dado positivo para a Covid-19. Ele teve de passar por três exames, protocolo obrigatório para os que estiveram no Reino Unido nos últimos dias. Lá, Rahm acaba de participar do Open desse esporte.
No tênis, sua conterrânea Sara Sorribes ganhou da australiana Ashleigh Barty, deixando-a fora da Olimpíada. Sara, 48 no ranking profissional feminino, precisou de apenas dois sets para vencer a líder na lista. O resultado foi de 6-4 e 6-3.
Outro fato que chamou a atenção foi a presença de Oksana Chusovitina, do Uzbequistão, na ginástica artística. Ela tem 46 anos e disputa seus oitavos Jogos.
Os primeiros foram em Barcelona’1992, onde ganhou a medalha de ouro na geral por equipes com a delegação unificada das ex-repúblicas soviéticas. Sua popularidade é tão grande, que sua figura ilustra um selo postal do Uzbequistão.