Medalhas cubanas nas Olimpíadas Especiais da América Latina

Editado por Irene Fait
2024-10-07 17:30:16

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Danny Madrigal

Havana, 07 de outubro (RHC) - Os dois primeiros prêmios cubanos nos IV Jogos Olímpicos Especiais Latino-Americanos de Assunção 2024, no Paraguai, chegaram hoje na modalidade de powerlifting.

Danny Madrigal ganhou o título de força de pernas feminino de 63 kg, logo depois de seu companheiro de equipe Yariel Ramírez ter comemorado a medalha de prata na mesma modalidade para homens,

Yoel Rodríguez, diretor nacional de educação física do Inder, disse que o objetiv é agrupar os jogadores para que possam competir de acordo com seu nível.

Camila Pavón, Sheyla Hernández e Vladimir Ernesto Rodríguez aparecem como os candidatos cubanos para lutar por medalhas nesse esporte.

O Movimento das Olimpíadas Especiais, que promove a inclusão por meio do esporte, reúne competidores com deficiências intelectuais, ao mesmo tempo em que promove atividades educacionais e culturais para a formação integral de seus participantes.

CUBA E SUA EXPERIÊNCIA INCLUSIVA

Como parte do evento na capital paraguaia, foi realizado o Fórum Internacional de Desenvolvimento, com o cubano José Cedeño Tamayo entre os palestrantes.

O diretor geral de Educação Física e Esporte para Todos do Inder detalhou as experiências cubanas no encontro, marcado por uma visão de integração e desenvolvimento humano em busca da igualdade.

"Falamos sobre o número de escolas de educação especial de diferentes tipos existentes no país e o número de escolas unificadas, especialmente no ensino fundamental. Explicamos que 59.273 atletas participam do Movimento das Olimpíadas Especiais de Cuba, auxiliados por 5.447 professores de educação física e esportes. E eles também foram informados de que 15 esportes são praticados sistematicamente", disse Cedeño Tamayo.

Desde 1995, o Comitê Olímpico Cubano (COC) reconhece o Movimento das Olimpíadas Especiais, um passo que tem sido muito importante para a realização da estratégia de trabalho, especialmente focada na integração de todo o sistema esportivo.

Cuba tem uma grande força: "a maioria dos países fala sobre o que precisa ser feito, enquanto nós temos a experiência e os resultados", disse.

O conclave contou com a presença de ministros do esporte, da educação e da saúde pública de quase todos os países da América Latina (Fonte: JIT).

 



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