Havana, 6 de março (RHC).- A Confederação de Trabalhadores Argentinos da Educação começou nesta quarta-feira uma greve nacional de 72 horas para exigir melhores salários e escolas seguras.
Em coletiva de imprensa, Sonia Alesso, secretária-geral da entidade, assinalou que o início do ano letivo será protelado por essa razão. O propósito – disse – é pressionar para iniciar negociações com o ministério de Educação. Apontou que os docentes defendem a escola pública, condições dignas de ensino e aprendizado, formação profissional e orçamento apropriado para o setor.
Também, melhorar a situação financeira dos aposentados e barrar o corte de verbas almejado pelo governo argentino.