Movimento indígena no Equador pede ao FMI deixar de pressionar o governo

Editado por Lorena Viñas Rodríguez
2019-10-23 09:36:11

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Havana, 22 de outubro (RHC).- O movimento indígena no Equador pediu ao FMI – Fundo Monetário Internacional deixar de pressionar o governo para que assine acordos que prejudicam a população.

Uma carta de intenção encaminhada por líderes de 18 povos, 15 nacionalidades, 52 federações provinciais e 10 mil comunidades foi enviada a Kristalina Georgyeva, diretora da entidade financeira. O texto denuncia a insistência em impor políticas de austeridade que desconsideram a realidade dos povos indígenas e suas prioridades.

Na Venezuela, o primeiro vice-presidente do PSUV – Partido Socialista Unido da Venezuela, Diosdado Cabello, responsabilizou o FMI e os EUA pelos protestos desencadeados em vários países latino-americanos. Disse que ninguém pode deter as manifestações no Chile, Haiti, Honduras e Equador porque esses são os únicos causantes da situação atual.

 



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