Havana, 11 dezembro (RHC).- Bruno Rodriguez, ministro das Relações Exteriores, repudiou a proibição de voos dos EUA a Cuba, exceto Havana, que entrou em vigor na terça-feira, justamente quando se comemorava o Dia Internacional dos Direitos Humanos.
Em sua conta no Twitter, o chanceler cubano explica que a nova medida de Washington – ditada em 25 de outubro – prejudica os cubanos e seus laços familiares, e também os norte-americanos que não podem viajar de turistas e conhecer Cuba.
Um comunicado do Departamento de Estado realça que a suspensão de voos “até novo aviso” busca impedir que o governo cubano “tenha acesso aos dólares dos viajantes norte-americanos” e prejudica também milhares de cubano-americanos que visita seus familiares na Ilha todos os anos.
A decisão impede as viagens de empresas aéreas como American Airlines, JetBlue e Delta às províncias cubanas. Os voos de linhas aéreas comerciais norte-americanas só podem pousar em Havana.