Havana, 4 de janeiro (RHC).- Uma juíza norte-americana excluiu a rede hoteleira espanhola Meliá do processo em curso nos EUA contra empresas relacionadas com Cuba baseado na chamada Lei Helms-Burton, cuja aplicação plena foi decretada no ano passado pelo presidente Donald Trump.
A legislação estabelece punições a empresas e homens de negócios de terceiros países com investimentos, contratos ou algum tipo de relação com esta Ilha.
A revista espanhola “Preferente”, especializada em turismo, revelou que a juíza Cecilia Altonaga, de um tribunal da Flórida, paralisou o julgamento previsto para 10 de janeiro, no qual deveria ser examinada a demanda de uma família sobre o uso de um dos hotéis gerenciados pela Meliá em Cuba.
A matéria aponta que também foram excluídas do processo agências de viagens online como a Trivago e os grupos hoteleiros cubanos Gran Caribe, Cubanacán e Gaviota.