Havana, 15 de outubro (RHC).- O ano letivo foi retomado no Equador após o fim dos protestos populares. Os manifestantes exigiam a derrogação do decreto que eliminava os subsídios aos combustíveis e outras medidas draconianas sugeridas pelo FMI – Fundo Monetário Internacional.

A mobilização começou há quase duas semanas com uma paralisação do setor de transporte, contrário à subida dos preços da gasolina. O saldo foi de seis mortos e quase mil feridos. No domingo, o governo equatoriano aceitou as exigências do movimento indígena em meio ao diálogo aberto com mediação da ONU e da Conferência Episcopal. Decidiu-se criar uma comissão para examinar o assunto.