Havana, 22 de junho (RHC).- A presidente da Bolívia, Jeanine Áñez, anunciou que assinará a lei que prevê eleições gerais em seis de setembro, porém, disse que fará isso contra a sua vontade.
Ela assumiu o posto em 12 de novembro passado após o golpe de Estado que levou à renúncia de Evo Morales. Agora pretendia adiar o pleito sob o pretexto dos riscos de saúde pela pandemia.
No Twitter, o ex-presidente Morales disse que “corresponde aos órgãos do Estado boliviano garantir eleições limpas e transparentes, preservando a saúde e o direito a uma participação sem perseguições políticas”. “Que o povo defina democraticamente o destino da nossa querida Bolívia”, apontou.