Havana, 24 de fevereiro (RHC).- A IATA – Associação Internacional de Transportes Aéreos apontou que os protocolos de biossegurança vigentes e a vacinação no mundo todo serão determinantes para reabrir as fronteiras aéreas de maneira segura.
Também considerou importante a exigência de provas de detecção da Covid-19 validadas, e o uso do “passaporte” de saúde.
Levar a bom termo estas medidas a curto e longo prazo será difícil para os governos, que gostariam de ter a certeza de que a retomada dos voos entre países não traga o risco de um novo surto da enfermidade.
Alexander de Juniac, diretor-geral da IATA, afirmou que o desempenho da conectividade aérea será importante para a recuperação econômica global pós-pandemia.
Segundo as previsões, se esperava um aumento de 50% nas viagens depois de a população mais vulnerável ter recebido as vacinas, porém, a estimativa agora é de apenas 13%.