Quito, 1º julho (RHC).- O Equador retoma aos poucos a vida normal após uma greve nacional de 18 dias contra as políticas neoliberais do governo.
A repressão da polícia e do exército contra as mobilizações deixou ao menos seis mortos e perto de 500 feridos.
Na quinta, após os consensos adotados pelos representantes do governo e os líderes de povos indígenas, o presidente da CONAIE (Confederação de Nacionalidades Indígenas do Equador) Leônidas Iza declarou o fim dos protestos em todo o território nacional e pediu aos manifestantes que voltassem às suas casas.
As comunidades indígenas têm os olhos postos nos compromissos adotados na Ata de Paz. (Fonte: Prensa Latina)