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Ramala, 05 abril (RHC).- Ao menos 300 pessoas receberam ferimentos durante ataque perpetrado pelo polícia israelense à mesquita Al-Aqsa, em Jerusalém com gases lacrimogêneos e granadas de atordoamento para desalojar os fiéis que rezavam no recinto.
Os muçulmanos celebram neste mês o Ramadã. A mesquita estava cheia de mulheres, crianças e idosos.
As forças policiais desalojaram as mulheres e as crianças da mesquita e depois começou o enfrentamento com os homens, que confrontaram os agentes com paus, pedras e fogos artificiais, segundo relatam os meios israelenses.
Segundo os meios palestinos, o porta-voz da presidência palestina, Nabil Abu Rudeineh, avisou as forças israelenses de que não cruzassem a linha vermelha nos lugares sagrados, pois serão responsáveis pelos danos e a escalada de violência terá consequências perigosas para todos.
Para o primeiro-ministro palestino, Mohamad Shtayé, o que está se passando em Jerusalém é um crime religioso contra fiéis e defendeu o direito dos muçulmanos palestinos de rezarem na mesquita de Al-Aqsa.