Devastação do terremoto no Marrocos supera imaginação

Editado por Irene Fait
2023-09-10 11:26:38

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Foto: Internet.

Rabat, 10 de setembro (RHC).- A devastação causada pelo terremoto da última sexta-feira no Marrocos supera as previsões mais pessimistas. O número de mortos continua subindo, momentaneamente supera os dois mil.

No sábado, o rei marroquino, Mohammed VI, decretou três dias de luto nacional em homenagem às vítimas do fenômeno, cujo número final só será conhecido quando os trabalhos de resgate forem concluídos. As autoridades começaram a enviar alimentos, água potável e cobertores para as pessoas que estão dormindo ao relento.

No momento, o esforço está concentrado nas pequenas cidades montanhosas, que são mais difíceis de alcançar e onde os danos humanos e materiais ainda não foram quantificados.

A primeira luz do amanhecer de domingo flagrou socorristas e moradores da área do desastre movendo escombros em busca de sobreviventes ou, pior ainda, dos corpos das vítimas do pior terremoto que atingiu o país do norte da África em mais de seis décadas.

O ano de 1960 foi bissexto e, em 29 de fevereiro, que só aparece nos calendários a cada cinco anos, um terremoto de 5,7 graus na escala Richter de 10 graus sacudiu a cidade de Agadir, destruiu a cidade e matou cerca de 15.000 pessoas.

O epicentro da fúria da natureza desta vez, de acordo com o órgão especializado, foi na cidade de Ighil, localizada a cerca de 80 quilômetros a sudoeste da cidade de Marrakech; sua intensidade é objeto de discrepâncias, com algumas fontes estimando-a em 6,8 e outras em 7 (Fonte: Prensa Latina).



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