Propaganda eleitoral termina na Argentina

Editado por Irene Fait
2023-11-17 11:14:59

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Buenos Aires, 17 de novembro (RHC) A proibição de propaganda eleitoral começa nesta sexta-feira na Argentina, 48 horas antes do segundo turno das eleições gerais.

De acordo com o cronograma estabelecido, das 08:00 horas locais de sexta-feira até as 21:00 horas do dia 19, será proibido realizar atos de proselitismo, publicar e divulgar pesquisas e abrir escritórios de partidos localizados em um raio de 80 metros dos locais de votação.

Reuniões de eleitores, shows, festas, atividades esportivas e a venda de bebidas alcoólicas também são proibidos.

Além disso, o porte de armas, o uso de bandeiras, crachás ou outras insígnias serão penalizados.

No próximo domingo, mais de 35 milhões de cidadãos irão às urnas para eleger o presidente e o vice-presidente do país.

As chapas concorrentes são Unión por la Patria (Sergio Massa e Agustín Rossi) e La Libertad Avanza (Javier Milei e Victoria Villarruel), os dois grupos que receberam o maior número de votos em 22 de outubro.

Para vencer em primeira instância e ocupar a Casa Rosada, um partido ou aliança precisava obter mais de 45% das cédulas ou 40% com uma diferença de pelo menos 10 pontos em relação ao segundo com maior apoio, o que não aconteceu naquele dia.

Naquela ocasião, Massa-Rossi foi a dupla mais votada (36,78), Milei-Villarruel ficou em segundo lugar (29,99) e os representantes de Juntos por el Cambio (JxC), Patricia Bullrich e Luis Petri, ficaram de fora da disputa com 23,81.

Bullrich insistiu em sua retórica de eliminar o kirchnerismo (apoiadores de Néstor Kirchner e Cristina Fernández) e anunciou que ela e Petri apoiarão pessoalmente Milei, mas o JxC terá liberdade de ação.

A notícia causou alvoroço dentro da aliança e foi questionada por membros da União Cívica Radical, que descartaram a possibilidade de votar em Milei, alertaram sobre a dissolução da JxC e acusaram o ex-presidente Mauricio Macri de estar por trás dessa decisão, agindo com hipocrisia e trabalhando com a extrema direita desde antes das eleições. (Fonte: PL)



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