Mobilizações em Caracas e cidades venezuelanas em apoio a Maduro

Editado por Irene Fait
2024-08-17 10:56:21

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Imagen ilustrativa

Caracas, 17 de agosto (RHC) Forças revolucionárias e chavistas se mobilizam hoje em Caracas e em outras partes do país em grande marcha em defesa da vitória eleitoral do presidente Nicolás Maduro e pela paz na Venezuela.

O vice-presidente de mobilização do Partido Socialista Unido (PSUV), Nahum Fernández, disse à imprensa que também se mobilizarão em rejeição ao fascismo que a ultradireita está tentando impor e cobrirão pelo menos cem cidades.

Detalhou que as pessoas saem às ruas para se manifestar com "alegria e com a força de que estamos cientes da vitória".

A vice-presidente do PSUV para Assuntos Regionais e Municipais, Carmen Meléndez, escreveu em sua conta no Instagram: "nos mobilizaremos mais uma vez pela paz, contra o fascismo e pela felicidade das famílias venezuelanas".

Explicou que, na capital, a manifestação começa às 13h, horário local, e passará por várias avenidas de Caracas até chegar ao Palácio de Miraflores, sede do governo.

Meléndez destacou que mais de 10.000 motociclistas acompanharão a mobilização.

Mobilizações simultâneas ocorrerão em mais de cem países "pela verdade, pelo trabalho e pela estabilidade".

O vice-presidente setorial de Comunicação, Cultura e Turismo, Freddy Ñáñez, disse que neste sábado as forças revolucionárias estão se mobilizando para tornar visível a vitória do presidente Nicolás Maduro, contra aqueles que fingem ignorar que "somos uma força política existente".

Nas marchas de 17 de agosto, "esperamos que a liberdade de expressão reine, mas sem agendas ocultas", enfatizou, em referência ao protesto nacional e global planejado para este dia pela opositora e política cassada María Corina Machado.

O primeiro vice-presidente do PSUV, Diosdado Cabello, alertou na quarta-feira  sobre novos planos violentos orquestrados pela ultradireita.

Cabello vinculou a denúncia à convocação de Machado para que as pessoas saiam às ruas em um protesto nacional e global, e indicou que "eles estão procurando pessoas provoquem violência e matem seu próprio povo". (PL)



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