Foto tomada de Prensa Latina
Havana, 14 de novembro (RHC) A XXIX Cúpula Ibero-Americana de Chefes de Estado e de Governo começa na cidade equatoriana de Cuenca sob o lema "Inovação, inclusão e sustentabilidade", um evento marcado pela ausência de chefes de Estado e de governo.
As reuniões dos ministros das Relações Exteriores acontecerão no Museu Pumapungo e, à noite, terá lugar o ato de abertura.
Na sexta-feira, se reúnem os chefes de Estado e de Governo, bem como os líderes das delegações presentes.
Será adotada a chamada Declaração de Cuenca e a secretaria pro tempore do Equador será transferida para a Espanha.
Esta edição da Cúpula tem por objetivo buscar soluções criativas para problemas comuns, como acesso a emprego, educação, fortalecimento da conectividade, bem como o uso de novas tecnologias.
A mídia local informou que apenas seis dos mais de 20 líderes convidados para o evento, incluindo o Rei da Espanha, Felipe VI, devem comparecer.
Se for assim, este será o menor número de participantes na história dessas cúpulas, que começaram em 1991.
A ministra das Relações Exteriores do Equador, Gabriela Sommerfeld, reconheceu que "teria sido melhor ou mais importante que mais chefes de Estado chegassem. Entendemos pelas cartas que recebemos que há questões externas ou internas que os impediram de vir".
Organizações sociais do Equador marcharam em Cuenca como parte da Contra Cúpula dos Povos em Resistência, um espaço para debater os problemas locais, nacionais e regionais e propor alternativas e soluções construídas coletivamente. (Fonte: Prensa Latina)